Parte-se do princípio que, uma instituição, com responsabilidades morais e sociais em todo o mundo, cuja doutrina que difunde se baseia, essencialmente, em ajudar o próximo, e que tem condições para desembolsar mais de 80 milhões de euros para a construção de uma basílica, ainda por cima sem recorrer ao crédito, só pode estar com a consciência perfeitamente tranquila em relação à fome e a outras desgraças que grassam pelo mundo.
I
4 comentários:
Vivemos num mundo de memória flexível...
Tão flexível que até dói.
Provavelmente terão a consciência "tranquila" demais...trata-se de amnésia colectiva!
Bom fim de semana
P.
Pois é. É grave saber que o dinheiro dos fiéis apenas serve para a imponência, e não para ajudar instituições, a matar a fome, enfim, ajudar o próximo.
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